Bom dia/tarde/noite! Espero que estejam prontos para ler o meu novo artigo. Neste artigo, vamos examinar cuidadosamente… O Que é e Como Funciona o Sistema Abs?
Nestes tempos tão modernos, a tecnologia fez tudo funcionar melhor, por exemplo, o Sistema ABS é um dispositivo básico em todos os veículos atuais para ajudar na frenagem.
Pois bem, os veículos novos são muito potentes e por isso atingem altas velocidades, e se você não tiver um bom sistema de freios, corre o risco de sofrer algum tipo de acidente nas estradas.
O que é o sistema ABS?
O Sistema ABS, como muitos de vocês já sabem, significa Anti-lock Braking System (ABS) em inglês e é uma das medidas de segurança padronizadas nos automóveis modernos.
Este sistema é responsável por evitar o bloqueio de qualquer uma das rodas do carro em caso de travagem, e por sua vez permite uma maior manobrabilidade do carro.
Como funciona o sistema ABS
Quando uma ou mais rodas são bloqueadas, o carro fica repentinamente incontrolável, por mais que giremos o volante, o carro simplesmente seguirá a inércia e nos impedirá de evitar qualquer obstáculo presente na estrada.
É por isso que seu carro não bloqueia os pneus assim graças ao Sistema ABS, por isso explicaremos seu funcionamento de forma muito prática, e é através de competições automobilísticas como a Fórmula 1.
Nesse momento você deve ter notado que por diversas vezes os pilotos travam uma das rodas do carro, geralmente uma do eixo dianteiro, quando vêm para uma frenagem intensa.
Isso gera um avião no pneu e um jato instantâneo de fumaça branca, e é nesse momento, surpreendente para muitos, já que não estamos acostumados a ver rodas travadas em nosso dia a dia.
Pois bem, quase todos, senão todos os carros modernos, a partir dos anos 90, possuem um sistema eletrônico que se encarrega única e exclusivamente de evitar essa situação.
E é que para evitar esse bloqueio e manter o controle do carro ao volante, nas décadas de 70 e 80 o sistema ABS começou a ser implantado em alguns carros.
A princípio eram sistemas mecânicos primitivos, mas com o tempo se tornaram eletrônicos, muito mais eficientes e, claro, mais úteis e necessários para a segurança do veículo e de seus ocupantes.
Partes do Sistema ABS
Podemos dizer que este sistema tem essencialmente três partes:
Sensores de giroscópio: estão localizados nas rodas, geralmente próximos ao sistema de freios e são os que medem o movimento do pneu em cada momento e enviam os dados para a unidade de controle.
Unidade de controle: é aquele que recebe todos os dados dos sensores localizados nas rodas e os interpreta, por exemplo, quando detecta que um dos pneus gira a um número de rotações por minuto menor que o restante, assume que é bloqueado ou prestes a sofrer um bloqueio e, nesse momento, envia um sinal às válvulas solenóides envolvidas para desfazer o bloqueio ou evitá-lo.
válvulas solenóides: São aqueles localizados nos dutos de freio, quando a unidade de controle os aciona, abrem e absorvem parte do fluido de freio, reduzindo a pressão que o fluido localizado no duto principal transmite às pinças de freio e, paralelamente, reduzindo o intensidade com que aquela roda está sendo freada.
Usando o Sistema ABS
As diferenças entre frear com o sistema ABS e fazê-lo sem ele são muito notáveis, especialmente quando temos que evitar um obstáculo localizado na estrada de surpresa.
Com o sistema ABS teremos apenas que nos limitar a carregar no pedal do travão ao máximo e rodar o volante, algo que a maioria dos condutores faz instintivamente, mas sem ABS teremos de travar bruscamente.
Ao mesmo tempo, solte o pedal do freio, gire e pressione novamente o pedal do freio se necessário, em um processo mais complexo e, acima de tudo, menos instintivo do que devemos seguir com os sistemas ABS ativados.
Porém, o sistema ABS não é perfeito, pois seu uso acarreta uma série de inconvenientes que, em determinadas situações, são evitados a todo custo, e o maior deles é o aumento das distâncias de frenagem.
E é que a unidade de controle reduz em várias ocasiões a intensidade de frenagem das rodas suscetíveis ao bloqueio, reduzindo também o módulo de frenagem total do carro.
Por sua vez, aumentando assim a distância de travagem e o tempo necessário para a paragem total do automóvel, pelo que em competições como a Fórmula 1, onde o principal é a velocidade, é proibida a sua utilização.